Vinhas ao serão deitar-te no meu regaço
e o sossego que o dia te roubara
entregava-to nas palavras calmas
nos afagos serenos.
Só tu e eu,
na penumbra
a viver sonhos de ventos errantes.
Hoje não estás aqui,
mas todos os dias ao cair da tarde
procuro nessa cadeira
o vazio
só tu e eu
(Midas)
Sem comentários:
Enviar um comentário